O modelo de raciocínio o1 da OpenAI, projetado para resolver problemas complexos, surpreende ao realizar partes de seu processo de raciocínio em idiomas como chinês ou persa, mesmo quando a entrada é em inglês, levantando dúvidas sobre sua lógica interna.

O OpenAI introduziu o Tasks, um recurso beta no ChatGPT que permite agendar lembretes e ações recorrentes, marcando um avanço significativo nas capacidades dos Agentes de IA.

Mark Zuckerberg revelou que a Meta planeja utilizar IA para realizar tarefas de codificação com eficiência equivalente à de engenheiros de nível intermediário até 2025, levantando debates sobre produtividade, empregos e ética no uso da tecnologia.

Após encerrar sua equipe de robótica em 2020, a OpenAI retorna ao setor com uma nova divisão dedicada ao desenvolvimento de robôs customizados, liderada por Caitlin Kalinowski, ex-diretora de hardware da Meta.

Um engenheiro conhecido como STS 3D desenvolveu um rifle robótico movido por IA que dispara a partir de comandos de voz via ChatGPT. O projeto amador reacende debates sobre os perigos da aplicação de tecnologias acessíveis em armamentos autônomos.

Após reativar sua equipe de robótica, a OpenAI anunciou planos para desenvolver robôs adaptáveis e versáteis, equipados com sensores personalizados e inteligência artificial avançada, além de explorar a produção em escala.

A OpenAI lançou uma nova funcionalidade no ChatGPT que permite aos usuários atribuir traços de personalidade específicos ao chatbot, como “conversador” ou “geração Z”, tornando as interações mais personalizadas e envolventes.

Especialistas preveem que bancos ao redor do mundo possam cortar cerca de 200 mil empregos nos próximos 3 a 5 anos devido à crescente adoção de ferramentas de inteligência artificial, que devem substituir tarefas repetitivas e rotineiras, enquanto aumentam a produtividade e os lucros do setor.

No CES 2025, gigantes automotivas como Hyundai, BMW e Honda apresentaram tecnologias de ponta para aprimorar a experiência dentro dos veículos, incluindo displays holográficos, assistentes de voz com IA e sistemas de infotainment avançados.

O avanço dos agentes de IA, projetados para executar tarefas digitais de forma autônoma, está acelerando, liderado por gigantes como Google, OpenAI e Microsoft. No entanto, especialistas alertam que esses sistemas podem exigir acesso significativo a dados pessoais, gerando riscos à privacidade e segurança.